domingo, 26 de outubro de 2014

Fórmula 1 2014 - Sobre os problemas de Caterham e Marussia fora do GP dos EUA


Peço desculpas por ter deixado o blog de lado ao longo da últimas semanas, e coisas relevantes (em termos de final do grid) aconteceram.

Recapitulando, em julho deste ano, Tony Fernandes vendeu a sua equipe, Caterham. E como era de se esperar pela gente que estava envolvida no negócio (nosso velho conhecido Colin Kolles), era de se esperar no que isso ia dar (mas recentemente esse leilão foi cancelado).

Ações que não foram transferidas, consórcio cancelado, funcionários e fornecedores sem receber... Ou seja, nenhum dos lados ganhou nada com isso. Estranho, não é, Kolles? Por que será que seu nome está sempre envolvido nessas mutretas? E não é a primeira de suas trapalhadas. Quer um "bom" exemplo do currículo dele? Hispania Racing Team, não à toa extinta, pois sequer foi comprada, tornando-se outra equipe.

Como consequência do negócio - previsivelmente - não dando certo, a Caterham, pior do que jamais esteve antes (e já foi a melhor das nanicas), voltou para as mãos do seu antigo dono. Será que Tony poderá salvá-la?

O primeiro desafio veio um dia após o malaio recuperar a posse de seu time: fábrica interditada, fechada. Assim não poderiam embarcar para os EUA, onde teremos o GP de Austin, no Texas, no próximo final de semana. E quem não tem presença, não recebe nada no final do ano, já comprometendo a temporada 2015. Por sorte, Bernie Ecclestone deixou essa passar e autorizou não só Caterham, como também a Marussia, de não comparecerem a próxima etapa.

A russa também passa por problemas financeiros, além da falta de Jules Bianchi. Sendo assim, pode faltar na próxima corrida. O benefício da Caterham ainda vale para o GP do Brasil, e provavelmente em Abu Dhabi, na final, as duas equipes deverão estar lá.


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Um abraço!

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